sexta-feira, 19 de junho de 2015
3ºSemana de Junho/2015
Segunda-Feira -15/06/2015
5ºA/B/C e 2ºA/B
Vídeo: O Ar está em todo Lugar. - Mostra a importancia do Ar para todos os seres vivos do planeta e sobre a poluição do Ar, os tipos de energia limpa que não poluem o Ar.
https://www.youtube.com/watch?v=S-HAdwarldY
Terça-Feira - 16/06
4ºA/B/C
Vídeo: O Ar está em todo Lugar. - Mostra a importancia do Ar para todos os seres vivos do planeta e sobre a poluição do Ar, os tipos de energia limpa que não poluem o Ar.
https://www.youtube.com/watch?v=S-HAdwarldY
Pré B/C
Vídeo: Chico Bento mostra as características da área rural (campo, chácara, sitio, fazenda).
https://www.youtube.com/watch?v=X588TuX1Wv0
Atividade para colorir com caracteristicas da area rural
http://websmed.portoalegre.rs.gov.br/escolas/obino/cruzadas1/atividades_jogos_educativos/diversos.swf
Quarta-Feira - 17/06/2015
5ºA/B
Atividade de Pesquisa na internet sobre os tipos de usinas que produzem energia.
Quinta-Feira
Pré/A e 1ºA/B
Vídeo: Chico Bento mostra as características da área rural (campo, chácara, sitio, fazenda).
https://www.youtube.com/watch?v=X588TuX1Wv0
Atividade para colorir com características da area rural
http://websmed.portoalegre.rs.gov.br/escolas/obino/cruzadas1/atividades_jogos_educativos/diversos.swf
3ºA/
Vídeo: O Ar está em todo Lugar. - Mostra a importancia do Ar para todos os seres vivos do planeta e sobre a poluição do Ar, os tipos de energia limpa que não poluem o Ar.
https://www.youtube.com/watch?v=S-HAdwarldY
Sexta-Feira - Manhã e Tarde
4ºA/B
Atividade de Pesquisa na internet sobre os tipos de usinas que produzem energia.
3ºB/C
Vídeo: O Ar está em todo Lugar. - Mostrar a importância do Ar para todos os seres vivos do planeta e sobre a poluição do Ar, os tipos de energia limpa que não poluem o Ar.
https://www.youtube.com/watch?v=S-HAdwarldY
terça-feira, 9 de junho de 2015
2º Semana de Junho/2015
Turmas
5ºA/B/C e 4ºA/B/C
Português - Caça as palavras do alfabeto; Ortografia com as consoantes M e N, IM e IN.
3ºA/B/C e 2ºA/C
Português - Ler as vogais e associar as figuras com o nome correspondente. Encontrar o alfabeto dentro de um cenário.
1º A/B e Pré A/B/C
Matemática - Contar as estrelas e as encaixar no lugar certo. Atividade que desenvolve a coordenação motora.
5ºA/B/C e 4ºA/B/C
Português - Caça as palavras do alfabeto; Ortografia com as consoantes M e N, IM e IN.
3ºA/B/C e 2ºA/C
Português - Ler as vogais e associar as figuras com o nome correspondente. Encontrar o alfabeto dentro de um cenário.
1º A/B e Pré A/B/C
Matemática - Contar as estrelas e as encaixar no lugar certo. Atividade que desenvolve a coordenação motora.
1ºSemana de Junho/2015
Segunda-Feira e Terça-Feira
4ºA/B/C e 5ºA/B/C -
Caça aos números; Somar e desvendar a charada.
2ºA/B
Caça aos números; Atividade que exige concentração para achar os números que estão escondidos no cenário.
Pré A/B
Pintar e identificar os números de 1 à 25.
4ºA/B/C e 5ºA/B/C -
Caça aos números; Somar e desvendar a charada.
2ºA/B
Caça aos números; Atividade que exige concentração para achar os números que estão escondidos no cenário.
Pré A/B
Pintar e identificar os números de 1 à 25.
Por que investir na primeira infância pode mudar o Brasil.
Estudos mostram como o investimento nos primeiros cinco anos de vida das crianças pode garantir incremento de até 60% à renda da população e reduzir problemas de baixa escolaridade, violência e mortalidade infantil.
- Por volta dos dois anos de idade, o cérebro do ser humano atinge o pico de sua atividade. Nessa fase, é possível estabelecer até 700 novas conexões neuronais por segundo - praticamente o dobro de sinapses executadas aos dez anos de idade, de acordo com estudos feitos pela Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos. É nessa fase que se formam as bases de aprendizado que serão utilizadas ao longo de toda a vida. Entretanto, mais de 200 milhões de crianças ao redor do mundo nessa faixa etária não conseguem atingir seu pleno potencial cognitivo por estarem expostas a fatores como subnutrição, pobreza, violência e aprendizagem inadequada. No Brasil, a vulnerabilidade social atinge 21,6% das crianças de zero a três anos, segundo dados da ONG Todos Pela Educação, com base na Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios (Pnad) 2013. Na zona rural, a taxa sobe para 40%.
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- Para o Banco Mundial, instituição que financia projetos em países em desenvolvimento, reverter essa situação não é apenas uma necessidade ética, mas também uma atitude inteligente do ponto de vista econômico. "O prejuízo causado para os cofres públicos para contornar problemas como baixa escolaridade, falta de segurança e mortalidade infantil seria incomparavelmente menor se os recursos fossem destinados para estimular o bom desenvolvimento das crianças na primeira infância", defende Claudia Costin, diretora da área de educação do Banco Mundial.
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- A especialista conversou com a reportagem de VEJA.com durante conferência realizada em São Paulo na última semana, que reuniu especialistas das áreas de saúde, educação e proteção social para debater políticas de incentivo aos cuidados nos primeiros anos de vida das crianças. Durante o evento, o Banco Mundial lançou o relatório "Intensificando o Desenvolvimento da Primeira Infância", que oferece orientações a governantes sobre como implementar ações para reduzir os principais problemas de vulnerabilidade social.
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- As intervenções abrangem desde o atendimento pré-natal até os cuidados ao longo dos seis primeiros anos de vida, visando cuidados com nutrição, educação, saúde, saneamento básico e proteção social. "A maioria das ações não requer altos custos. A suplementação de ácido fólico na gravidez, por exemplo, custa cerca de três dólares por pessoa, mas garante desempenho 20% acima da média ao longo da vida escolar da criança", explica Claudia.
- Leia também:
- Encontro em SP debate projetos para crianças carentes
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- Brasil deve investir na pré-escola, diz Nobel de Economia
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- Educação infantil: o dever de casa do Brasil para o futuro
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- 'Investir em educação infantil é investir em capital humano'
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- Outro estudo divulgado durante a conferência reforça a ideia. Coordenado pela Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, que promove projetos de desenvolvimento na primeira infância, o trabalho mostra que, no longo prazo, crianças expostas a menos oportunidades de desenvolvimento nessa fase tornam-se, com maior probabilidade, adultos pobres, produzindo o fenômeno conhecido como ciclo intergeracional da pobreza. "A evidência empírica demonstra que crianças que frequentaram boas escolas e tiveram atenção à saúde adequada na primeira infância tornaram-se cidadãos com menor propensão ao envolvimento com tabagismo, alcoolismo, criminalidade e violência, além de precisarem menos da ajuda do governo para sua sobrevivência", diz o relatório assinado por educadores, psicólogos e economistas.
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- No início deste mês, a Fundação estabeleceu uma parceria com o governo de São Paulo para realizar projetos que integram saúde, educação e proteção social em 34 cidades do Estado. A partir de 2015, o programa Primeiríssima Infância vai oferecer assistência qualificada para aproximadamente 5.000 gestantes e 11.500 crianças de até três anos de idade, além de capacitar professores, pediatras e assistentes sociais. "Existe certa burocracia nos governos para fazer projetos integrados entre diferentes pastas, mas as pesquisas mostram que esse é o melhor caminho para uma ação efetiva", explica Eduardo Marino, porta-voz da Fundação.
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- Incremento na renda e qualidade de vida - O crescente movimento em torno desse tema nos últimos anos tem como percussor o economista americano James Heckman, ganhador do prêmio Nobel de Economia em 2000. Ao longo dos últimos dez anos, Heckman fez �dezenas de análises sobre educação infantil e comprovou que o investimento na primeira infância pode resultar em um incremento de renda de até 60% de adultos que frequentaram creches, se comparado a pessoas que não fizeram essa etapa de ensino. "O investimento em educação infantil significa investimento em capital humano. Um dos estudos, realizado em uma pré-escola chamada Perry, nos EUA, mostrou que após cinco anos, 67% das crianças que tiveram acesso à educação desde cedo registraram QI acima de 90 - no grupo que pulou essa etapa, apenas 28% atingiu esse patamar", afirmou o pesquisador ao site de VEJA.
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- Ainda de acordo com Heckman, após 14 anos, o grupo que participou do programa de educação infantil teve o triplo de notas satisfatórias ao longo da vida escolar em comparação com estudantes que não tiveram o mesmo acesso. "Também houve impacto significativo na redução do envolvimento com criminalidade e até mesmo na capacidade de manter uma relação afetiva estável", conclui.
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- Para Ann Masten, professora da Universidade de Minnesota, nos EUA, e representante do fórum Investing in Young Children Globally (IYCG), formado por 21 organizações públicas e privadas para incentivar políticas nessa área, as pesquisas de Heckman estão ajudando a mudar o modo como a educação infantil é pensada. "Estamos assistindo a um movimento muito positivo na sociedade: as pessoas estão reunindo seus conhecimentos, seja na economia, saúde ou educação, para investir no futuro. Já sabemos o quão prejudicial pode ser a falta do atendimento na primeira etapa da vida das crianças e agora estamos reunindo recursos para reverter a situação. Os avanços que temos visto nos mostra que é possível reduzir as diferenças socioeconômicas ainda no berço."
Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/por-que-investir-na-primeira-infancia-pode-mudar-o-brasil/
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